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Uma regra antiga e ao mesmo tempo bastante atualizada é a regra da cenoura. O funcionário dependendo do estilo de liderança de seu superior pode ser motivado com a cenoura a sua frente, que é o ideal, ou com a cenoura atrás, que como se sabe não tem muitos resultados duradouros.
O interessante é que notoriamente os resultados da cenoura colocada a frente do colaborador faz com que ele aceite os desafios propostos pela direção, pois o força de forma benéfica a conquistar o seu prêmio, reconhecimento, através da simbologia da cenoura.
Ao contrário, o colaborador até certo tempo sendo oprimido, esculachado e pressionado, ele produz resultados pelo simples motivo de ter medo de perder algo, geralmente o emprego. Mas uma hora ele se desmotiva por não ver seu trabalho reconhecido e cada vez mais cobrado. Ai ele “empaca” e não faz nada mais a não ser prejudicar sua imagem e principalmente da empresa a qual presta os seus serviços.
De quem é a culpa? É do colaborador? É do cliente?
A culpa é pura e exclusivamente do seu superior imediato, do dono da empresa que não o treina, não o educa, não o motiva, e puro e simplesmente cobra, cobra, cobra e cobra muito.
Parece que a vida dos gerentes despreparados é cobrar e não dar suporte á seus subordinados.
Somos todos seres humanos, temos sentimentos, queremos respeito e reconhecimento. Podemos sim ser mais produtivos, e muitos o querem, porém os que querem nas mãos erradas perdem o brio e a motivação de serem plenos como colaboradores corporativos e como seres humanos.
Sejamos motivados a ponto de conseguir o que queremos de maneira simples, honesta e engrandecedora.
Sejamos humanos, sejamos plenos em nossas atitudes, sejam nós colaboradores subordinados ou gerentes e encarregados.
